A MOÇA DE BOTUCATU
A MOÇA DE BOTUCATU
Botucatu é cidade do interior Paulista, e que faz parte de uma Bavic( caminho de OVNIs) que começa no município de Araçariguama, também cenário de diversas ocorrências do chamado Fenômeno Ufo ou OVNI, como queira.
No ano de 1982 ocorreram para mim coisas estranhas e negativas, num período difícil para o país e dentro do período de militar no país, decidi conhecer a Bolívia mas forçosamente acabei seguindo para o Peru, que posteriormente ficou claro para mim que não deveria ter ido por questões espirituais, mas é assunto para um outro tema.
Assim que retornei ao Brasil, aceitei um insistente convite de uma correspondente que chamaremos pelo nome de Rute, ela possuia uma linda caligrafia e uma forma de pensar maravilhoso, havia um sincronismo em nossos pensamentos, demonstrava ser uma pessoa culta e espiritualizada e então decidi finalmente ir conhecê-la.
Posso lhes dizer que coisas estranhas e tenebrosas realmente existem, nessa vida de aventuras e de pesquisas de campo nos deparamos com situações realmente inacreditáveis e que em muitas delas acabei passando por mentiroso por parecer muito fantástico ou utópico.
A família de Rute era estranha, parecia que escondiam algo e não permitiam que o filho mais novo, o mais normal da casa, ficasse conversando comigo e acabar revelando algo a ponto deles retirarem o menino toda vez que nos encontravam juntos.
Pouco depois deu ter chegado, Rute me apresenta sua respeitável biblioteca em seu quarto, quando reparei um crânio que logo elogiei a "peça " imaginando ser feita de algum material, quando Rute me revela que tinha um amigo no cemitério.
Após o jantar ela me conduziu ao seu aposento e logo que deitei sobre sua cama senti algo extremamente frio, ela se despede e fecha a porta e o quarto ficou extremamente escuro, se quer passava uma fresta de luz. Parecia que eu estava dormindo em um túmulo tal a dureza daquela cama e extremamente fria, num ambiente sinistramente silencioso e escuro.
Reparando aquela situação decidi cobrir a cabeça de medo, mas dormi bem em um sono profundo.
No dia seguinte, a família me aguardava para o café e logo após ela me levou para passear no campo, me fez escolher entre dois caminhos diferentes, um vale em que teria aparecido uma nave triangular, mas acabei decidindo pelo outro caminho que ela alertou que seria uma experiência diferente e queria ver minha reação.
Então seguimos por aquele outro caminho em meio a uma alta relva quando então teve início um leve e gradual entorpecimento até atingir uma forte tontura que ia aumentando a ponto deu sentir que perderia o controle de mim. Então ela sorriu e disse, " cheguei a pensar que você não sentiria".
Com seu belo sorriso ela me revelou que aquela energia vinha de um lago, próximo ao Campus da Unesp (não mais existente)e que quanto mais se aproximasse pior ficaria aquela sensação. Então ela aproveitou e contou que certa vez ela foi namorar na beira daquele lago, estava abraçando e beijando o rapaz quando de repente como que hipnotizada, roboticamente saiu da caminhonete em que estavam quando ela foi caminhando na direção do lago e ia começar a entrar nele o rapaz a puxou e a impediu entrar.
Mas sentindo o torpor naquele nível eu decidi não prosseguir na direção do lago, aliás nem teria condições, certamente mergulharia nele.
Chegando a casa dela estranhamente nos desentendemos e então ela passou a me olhar fixamente começando a puxar toda minha energia me deixando mau, até que ela me mandou retornar a SãoPaulo e não pensei duas vezes.
Ficção? História? Conto?
Passado algum tempo um amigo meu, um dos fundadores do Núcleo Tron junto comigo, em certa ocasião não retornava mais de lá, a ponto de o pai dele decidir buscar o filho. Aquele senhor, um militar é um homem sempre rígido foi ver o que sucedera com seu filho.
Encurtando a história, todos já estavam sãos e salvos em São Paulo reunidos numa tarde quando o velho nos surpreendeu deixando sua rudeza de lado e nos revelou sorrindo e sem graça sobre sua impressão daquela estranha família e casa,
" eu sei que vcs vão me achar louco, mas minha impressão quando sai daquela casa e vendo aquelas pessoas, é de que aquele lugar na verdade nunca existiu" .
Surpresos com a revelação do militar, nos entre olhamos, aliás havia um terceiro amigo o João que também tinha ido lá, portanto cada um em ocasiões diferentes, ficamos ainda mais surpresos pois cada um de nós tivemos a mesma impressão e não tínhamos a coragem de dizer.
Poderiamos ser considerados supersticiosos, místicos, mas não o pai de meu amigo, homem rude, cético, duro que acabou admitindo aquela situação surpreendente.
Um local naquele fatídico ano que nunca esqueço e que me arrependi de ter ido.
Atilio Coelho
*Atilio Coelho - foi fundador do Núcleo Tron Centro de Estudos e Pesquisas e da ONG Progeto Semente.
Foi consultor da Revista Ufo e co-editor da Revista Ciências Paralelas
Botucatu é cidade do interior Paulista, e que faz parte de uma Bavic( caminho de OVNIs) que começa no município de Araçariguama, também cenário de diversas ocorrências do chamado Fenômeno Ufo ou OVNI, como queira.
No ano de 1982 ocorreram para mim coisas estranhas e negativas, num período difícil para o país e dentro do período de militar no país, decidi conhecer a Bolívia mas forçosamente acabei seguindo para o Peru, que posteriormente ficou claro para mim que não deveria ter ido por questões espirituais, mas é assunto para um outro tema.
Assim que retornei ao Brasil, aceitei um insistente convite de uma correspondente que chamaremos pelo nome de Rute, ela possuia uma linda caligrafia e uma forma de pensar maravilhoso, havia um sincronismo em nossos pensamentos, demonstrava ser uma pessoa culta e espiritualizada e então decidi finalmente ir conhecê-la.
Posso lhes dizer que coisas estranhas e tenebrosas realmente existem, nessa vida de aventuras e de pesquisas de campo nos deparamos com situações realmente inacreditáveis e que em muitas delas acabei passando por mentiroso por parecer muito fantástico ou utópico.
A família de Rute era estranha, parecia que escondiam algo e não permitiam que o filho mais novo, o mais normal da casa, ficasse conversando comigo e acabar revelando algo a ponto deles retirarem o menino toda vez que nos encontravam juntos.
Pouco depois deu ter chegado, Rute me apresenta sua respeitável biblioteca em seu quarto, quando reparei um crânio que logo elogiei a "peça " imaginando ser feita de algum material, quando Rute me revela que tinha um amigo no cemitério.
Após o jantar ela me conduziu ao seu aposento e logo que deitei sobre sua cama senti algo extremamente frio, ela se despede e fecha a porta e o quarto ficou extremamente escuro, se quer passava uma fresta de luz. Parecia que eu estava dormindo em um túmulo tal a dureza daquela cama e extremamente fria, num ambiente sinistramente silencioso e escuro.
Reparando aquela situação decidi cobrir a cabeça de medo, mas dormi bem em um sono profundo.
No dia seguinte, a família me aguardava para o café e logo após ela me levou para passear no campo, me fez escolher entre dois caminhos diferentes, um vale em que teria aparecido uma nave triangular, mas acabei decidindo pelo outro caminho que ela alertou que seria uma experiência diferente e queria ver minha reação.
Então seguimos por aquele outro caminho em meio a uma alta relva quando então teve início um leve e gradual entorpecimento até atingir uma forte tontura que ia aumentando a ponto deu sentir que perderia o controle de mim. Então ela sorriu e disse, " cheguei a pensar que você não sentiria".
Com seu belo sorriso ela me revelou que aquela energia vinha de um lago, próximo ao Campus da Unesp (não mais existente)e que quanto mais se aproximasse pior ficaria aquela sensação. Então ela aproveitou e contou que certa vez ela foi namorar na beira daquele lago, estava abraçando e beijando o rapaz quando de repente como que hipnotizada, roboticamente saiu da caminhonete em que estavam quando ela foi caminhando na direção do lago e ia começar a entrar nele o rapaz a puxou e a impediu entrar.
Mas sentindo o torpor naquele nível eu decidi não prosseguir na direção do lago, aliás nem teria condições, certamente mergulharia nele.
Chegando a casa dela estranhamente nos desentendemos e então ela passou a me olhar fixamente começando a puxar toda minha energia me deixando mau, até que ela me mandou retornar a SãoPaulo e não pensei duas vezes.
Ficção? História? Conto?
Passado algum tempo um amigo meu, um dos fundadores do Núcleo Tron junto comigo, em certa ocasião não retornava mais de lá, a ponto de o pai dele decidir buscar o filho. Aquele senhor, um militar é um homem sempre rígido foi ver o que sucedera com seu filho.
Encurtando a história, todos já estavam sãos e salvos em São Paulo reunidos numa tarde quando o velho nos surpreendeu deixando sua rudeza de lado e nos revelou sorrindo e sem graça sobre sua impressão daquela estranha família e casa,
" eu sei que vcs vão me achar louco, mas minha impressão quando sai daquela casa e vendo aquelas pessoas, é de que aquele lugar na verdade nunca existiu" .
Surpresos com a revelação do militar, nos entre olhamos, aliás havia um terceiro amigo o João que também tinha ido lá, portanto cada um em ocasiões diferentes, ficamos ainda mais surpresos pois cada um de nós tivemos a mesma impressão e não tínhamos a coragem de dizer.
Poderiamos ser considerados supersticiosos, místicos, mas não o pai de meu amigo, homem rude, cético, duro que acabou admitindo aquela situação surpreendente.
Um local naquele fatídico ano que nunca esqueço e que me arrependi de ter ido.
Atilio Coelho
*Atilio Coelho - foi fundador do Núcleo Tron Centro de Estudos e Pesquisas e da ONG Progeto Semente.
Foi consultor da Revista Ufo e co-editor da Revista Ciências Paralelas
Bela história mas tem o lado sobrenatural.
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