Presença Reptiliana no Litoral Norte Paulista?
Presença Reptiliana no Litoral Norte
Paulista?
Por Atilio Coelho
A alguns anos
tenho pesquisado a respeito das diversas comunidades intraterrenas no estado de
São Paulo e em outros estados brasileiros.
Se bem que algumas
delas não são necessariamente intraterrenas, pois alguns de seus instrumentos
estão sobre a superfície ocultadas através de sistemas de defesa (relatarei
aqui e em meu livro) e na atmosfera.
Tais bases não se
limitam ao litoral, mas também em pontos do interior paulista e de outros
estados. Podemos afirmar que há muito a ser sabido no Brasil. Bases e complexos
talvez não seja interessante revelar por uma questão de segurança. Como disse
certa vez a um editor, “não revelarei o endereço de Shangrilá”, porque muitos
não se limitarão em saber, mas tentarão penetrar nestes locais, que são
extremamente perigosos em decorrência da segurança deles. Sabemos que parte das
Forças Armadas fazem levantamento destes locais, as isolando, assim como forças
militares de outros países e já a algum tempo multinacionais em busca de
tecnologia.
Aqui no Brasil as
FAAs isolam “pontos quentes” em alguns parques ou reservas, são bases já
identificadas, mas muitas delas não se encontram nessa situação, principalmente
aquelas próximas a grandes centros e até sob cidades.
Além destes locais
ativos, não podemos nos esquecer que o planeta Terra também já abrigou outras
civilizações, então não podemos classificá-las todas de procedência
extraterrestre como ocorre com alguns programas e grupos.
ESTRUTURAS PIRAMIDAIS
Infelizmente a
Arqueologia brasileira não se ocupa do levantamento de muito do que está
oculto, pois há pirâmides e outras construções que poderiam ser áreas de
interesse não só para a Ciência como para o turismo nacional, como fazem
diversos países no planeta, pois há países cujas economias se beneficiam graças
ao turismo como é o caso de Bolívia, Peru e México, citando alguns países mais
próximos. No litoral norte paulista, no
oeste de Santa Catarina e Amazônia há notícias e imagens de pirâmides, muitas
delas sendo destruídas por as considerarem meras pedras em montanhas. Um bom
exemplo ocorreu recentemente a uns 10 anos em Paraibuna, estado de São Paulo,
em que um novo proprietário de um sítio que pretendia transformar o lugar num resort,
pretendeu preparar o terreno quando trabalhadores depararam com blocos
retilíneos bem definidos, o que lhes chamou a atenção. Contataram as
autoridades e lhes mostraram outras estruturas, mas estranhamente, como sempre,
não reconheceram aquelas construções como de interesse. Na Reserva da
Jureia/Itatins há complexos, como também pirâmides, mas estão isoladas em área
de presença restrita. Identificaram o cume de uma construção piramidal que
permanece enterrada. Na Ilha Bela foram encontradas esferas de granito de
diversos tamanhos e registrado no livro Ilhabela e Seus Ministérios, de Cicero
Buarque (1ª edição).
Algumas pirâmides
em território brasileiro mais próximas de países limítrofes, principalmente as
do Norte muitas são construídas, segundo arqueólogos, por incas como pontos
para descanso entre as longas viagens andinas e como de veraneio. Mas existem
estruturas de outros povos que aqui estiveram, também as genuinamente
intraterrenas como de povos provenientes de fora do planeta e
interdimensionais.
Essas são as
estruturas já localizadas, mas certamente muitas se perderam, graças ao
desinteresse de autoridades e universidades brasileiras.
NA ENTRADA DE UM COMPLEXO
Normalmente bases e complexos não são locais pequenos, mas alguns deles ocupam quilômetros quadrados, apresentarei um deles onde visitei nestes dias. Não darei a localização, mas apenas que está no litoral norte e para aqueles que identificarem sugiro que não penetrem, porque o acesso deve haver apenas com permissão prévia, e mesmo assim é necessário ter muita certeza, pois muitos penetraram nestes lugares, mas não retornaram e essas armadilhas ocorrem a séculos.
Prosseguindo e com base em
informações, localizei duas entradas localizadas em municípios distintos, porém
próximos, mas ainda não posso afirmar que ambos fazem parte do mesmo complexo.
Em um deles, mais
ao norte, as informações são de local perigoso, onde ocorreram desaparecimentos
e notícias de transformação de seres reptilianos ao chegarem próximos a essas
entradas.
Para o momento nos limitaremos a duas lendas, e este recurso foi utilizado por diversas vezes pela Arqueologia para se chegar a ruínas conhecidas.
Primeiro citaremos a Toca do Bicho localizada no município de São Sebastião. Contam diversos casos sobre um animal, uma serpente que atacava embarcações e devorava pescadores e marinheiros e algumas famílias chegavam a negociar com o animal oferecendo seus filhos normalmente bebês, para que o animal não os incomodasse mais.
Mais ao norte em Ubatuba, encontraremos outras estória em que a filha de um fazendeiro passou a receber visitas de um rapaz atraente e acabaram se rnamorando. Dependendo da fonte descobrem que o rapaz se transformava num drago ou serpente e penetrava uma caverna. Em ambos os casos surge um padre que utiliza de seus conhecimentos afugentando aos monstros. De acordo com algumas fontes o padre desapareceu ao penetrar um dos locais citados e nunca mais foi visto. Em outras, o padre seria José de Anchieta e seguiu sua jornada em direção ao norte.
Em ambas estórias populares temos indícios que lembram diversos casos da casuística ufológica. Em ambos locais e apesar de tais fatos terem ocorrido a mais dec100 kms de distância um do outro, mas em ambos locais os serem lembram répteis que se transformam, como também ocorre na casuística, a entrega de filhos ou bebês como ainda ocorre em parte da região norte mineira e abordaremos casos em breve aqui e desaparecimento de pessoas, nos fazendo crer que tais estórias embora de fontes populares, carregam ingredientes que sugerem a presença de seres reptilianos na região, ao menos no século 19.
Referente a desaparecimentos nesta região citaremos em outro momento. No livro abordaremos de maneira realmente ampla atingindo ainda mais áreas daquela região
Caminhando pela
praia e investigando rochedos, me deparei com um painel contendo diversas
figuras bastante desgastadas pelo tempo, mas não estava naquele momento com
aparelho que pudesse registrar o painel. Fui até o carro e retornei, mas não
encontrei o painel porque entendi que pelo fato de estar bem desgastada, só é
possível observar o painel em iluminação próxima ao anoitecer, no entanto nesse
horário, a maré sobe a ponto de atingir o rochedo e por ter ondas fortes que
chegam a atingir o rochedo e correr o risco de ser puxado para dentro do mar.
Desta forma o tempo para registro é curto e arriscado. Então mesmo assim
fotografei uma marca próxima para um novo retorno.
Recentemente
constatamos que o local está passando por um processo de erosão marítima,
fenômeno em processo de aceleração que ocorre em diversos pontos do litoral
paulista e a marca que registrei em outra oportunidade se encontra agora a mais
de dois metros de altura dificultando ainda mais o registro do painel.
Outro ponto do
complexo possui o que chamo de “assinatura” presentes em diversos pontos
quentes.
É local que para
índios e algumas caiçaras é moradia de um demônio que guardaria uma jazida de
ouro. Sim, diversos pontos quentes são considerados por índios e caiçaras como
locais malditos, perigosos, moradias de demônios e próximos a jazidas,
normalmente de ouro, na verdade se trata de sistemas de segurança destas bases.
Quanto ao interesse e exploração de jazidas por parte de comunidades alienígenas
e intraterrenas, nos faz lembrar a tese de Zecharia Sitchim sobre os Annunakis
e sua intenção em extrair ouro para uso na atmosfera do planeta de origem.
Retornando ao
complexo, distante uns 3,5 kms do local onde se encontra a entrada que nos
referimos e o painel, a permanência não é agradável dada a assinatura que
comprova ainda estar em atividade e seus sistemas de segurança ativos. Local
onde muitos desapareceram.
ESTRANHO BARCO DE MASSAGUASSU
Já que estamos falando sobre ocorrências no litoral norte paulista, mais ao Sul, no
município de Caraguatatuba quase tive um contato, mas não posso atribuir a
reptilianos. Na década de 90, estava acampado em Massaguaçu, onde fomos acampar
e acabamos ficando isolados por uma semana porque choveu muito, causando
inundação nos rios próximos impedindo a saída dali. Numa noite tranquila decidi
ir até a praia, não havia ninguém ali dada a inundação ao redor, quando percebi
uma embarcação que vinha proveniente de Ilha Bela portanto a frente para quem
esta na enseada de Caragua, a embarcação atravessou o canal e seguiu próximo a
praia. Seu motor não causava nenhum som e apesar da escuridão apenas era
possível notar algumas luzes amareladas e seu balanço. Quando já estava
próximo, cheguei a brincar mentalizando um contato, dizendo “hei, estão
passeando e aproveitando a noite?”, a embarcação parou na minha frente, próximo
uns 30 metros e permaneceu parada. Esvaziei a mente pois tinha sido apenas uma
brincadeira, o barco seguiu em direção a Tabatinga, última praia de Caragua
onde há uma serra que faz divisa com Ubatuba. Chegando no final da enseada, o
“barco” se elevou e passou por sobre a serra.
As naves já
desceram, muitos já chegaram e permaneceram, portanto não nos preocupemos
apenas com suas naves, há outros veículos e instrumentos visíveis além de bases
e complexos. Eles muitas vezes interagem com os terrestres, roubam seus corpos,
almas (!?!) bebes, exploram jazidas,
esquartejam animais, sequestram pessoas, mas também curam, intervém em nossos
conceitos, religiões, chegam a assistir eventos ao nosso lado, muitas vezes
fazendo medições.
Percebam que
embora Ufólogo, pouco falo sobre naves que na verdade são um mero detalhe no
Fenômeno Ufo.
ATILIO COELHO – é pesquisador de campo. Fundou o Núcleo Tron
– Centro de Estudos e Pesquisas e a ong Projeto Semente. Foi colunista do
Página Leste e coeditor da revista Ciências Paralelas (extinta) e consultor da
revista UFO.
Contato: atilio.coelho@hotmail.com
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