Experiências de Campo

 

Por Atilio Coelho


                             Foto de reunião sobre pesquisa de campo em Iporanga. Da esquerda

                                 para a direita, os visitantes, Antônio Evaldo e Corina. Pesquisadores:Bete, Atilio, Carlos

                                  Millan e Claudeir Covo


Estar preparado para absurdos

     Alguns pesquisadores, no caso Ufólogos, se dedicam a pesquisas de campo. Para tal prática além de conhecimento básico em algumas áreas de conhecimento, é importante um pouco coragem e preparo psicológico para considerar a possibilidade de você passar por experiências inusitadas que muitas vezes fogem ao normal, ao aceitável que quase sempre são ocultadas pelos próprios pesquisadores, para evitar constrangimentos.

     Como já disse em algumas oportunidades, o melhor instrumento que um pesquisador de campo pode ter não é a parafernália que carregam, mas sim as próprias pernas, porque muitas vezes tivemos de fazer uso delas para escaparmos de situações inusitadas.

     Muitas vezes os pesquisadores ficam horas aguardando um fenômeno que pode durar 5 minutos ou nem isso e sair feliz com o sucesso relativo de ter visto algo, já que poucos aceitarão seu relato, muitas vezes até membros da comunidade ufológica.

     Em Iporanga, cidade situada no Vale do Ribeira, sul do Estado de São Paulo, e que temos muito a relatar. Palco de diversas experiências e laboratório de muito aprendizado onde passei 7 anos em trabalho de campo, mas que oferece muitos riscos, considerado por pesquisadores como o paranaense Carlos Machado, o caçador de Chupacabras, como local a ser evitado, dado seus riscos e perigos.

     Foi lá que conheci o então pastor evangélico já falecido, Nadier, pessoa fantástica e de muitas histórias e experiências que se propunha a nos receber e acompanhar nos locais para pesquisa. As vezes realizava orações em que invocava o Fogo de YAVEH e depois ficamos sabendo de outros pastores que também realizavam essas orações.

     Mas o que dizer de que quando era invocado o referido “Fogo”, parte da mata próxima ficava em brasas e que você podia tocar nelas sem se queimar e que um conhecido pesquisador tentava filmar com sua câmera que naquela época em formato VHS, o aparelho não conseguia registrar. Segundo o também já falecido, o grande Claudeir Covo que na oportunidade colheu os vegetais, as brasas se mantiveram por até uma semana, então somente visíveis em quarto com luz apagada.

     Este é apenas um exemplo do que o pesquisador de campo se depara e deve estar preparado.

     São casos como estes que ufólogos contavam em reuniões fechadas e muitas vezes ao redor de fogueiras que varam a noite.

 

Naves e outros instrumentos

     

                                            Morro do Sabuó - São Roque, São Paulo/SP

    

     Também fachos luminosos que naves miravam em nossa direção, como uma triangular próximo ao Morro do Sabuó em São Roque/SP, na oportunidade fez evoluções ela se aproximou, jogou facho luminoso, subiu para o alto e desceu em zigue zague e depois foi embora, assistimos surpresos e agradecemos a oportunidade e saímos felizes.

    Abertura de portal em Peruíbe, em que nossa visão ficou momentaneamente distorcida, uma das integrantes do grupo passou a enxergar tudo ampliado como se estivesse utilizando uma potente lente, do tipo binóculo, esse efeito durou aproximadamente uma hora.

     Também ao lado do Rio Guaraú  a noite, em torno de umas cinco lindas  esferas verde claro (normalmente parecem de vidro) de uns cinco centímetros deslizavam alinhadas lentamente sobre o leito do rio a uns dois metros de nós e em direção ao mar, então passou outra sonda maior de uns 20 centímetros, mas o que nos chamou a atenção foi um outro objeto esférico que vinha atrás e bem maior,  cor de abóbora de uns 3 metros de altura que se aproximava bem rápido descendo a serra que segue para o Morro do King Kong. Preferimos não esperar sua passagem, saímos correndo dali (novamente o recurso das pernas). Em tempo, amigos do GEONI também chegaram a relatar ( o grande Marcos Silva, o Marcão) sobre a aproximação de veículo semelhante, na mesma região também preferiram não esperar. Portanto, antes de nossa experiência eles também passaram por fato semelhante. Há vários casos de tentativas de aproximação dos Serpentes (os batizei com esse nome por utilizarem o símbolo da serpente no peito), algumas positivas e outras nem tanto.

Barra do Una

     Certa vez na Barra do Una, Iguape, quase fomos abduzidos, quando observávamos uma sonda e reagiu as nossas provocações luminosas (fato este cujos estudos ainda não terminamos) pois então mandou uma outra menor e não percebemos, aos poucos os integrantes do grupo passaram a ter reações estranhas, como um deles que passou a segurar o carro pelo para-choque traseiro para evitar que o veículo descesse a ladeira. Reações estranhas como essa são importantes no trabalho de campo, demonstram que algo está ocorrendo e é um bom momento para se retirar do local. Depois de tentarmos convencer o rapaz que o veículo estava freado, outros integrantes começaram a sentir forte sono, quando então decidimos sair dali. Em minutos, apenas quem estava no volante conseguiu dirigir com dificuldade o veículo e chegar a um ponto seguro e próximo ao centro de Peruíbe.

Ainda no Una, por indicação de um pesquisador que aproveitando que eu iria para aquela região, para pesquisar um rochedo localizado na parte norte da praia e que seria a causa para interferências em aparelhos de embarcações. Chegando lá, subimos o rochedo que estava (atenção!) ativado.  Os pelos de meu braço eriçavam, passava a mão e eles voltavam a eriçar, meu relógio chegou a ter a bateria descarregada tal a energia que o rochedo emanava.

     Naquela região tive muitas outras experiências. Em outra ocasião pesquisando rochedos naquele ponto e exatamente no local onde pretendia pesquisar estava uma moça de biquini, cabelos negros curtos sentada numa cadeira e lendo um livro. Como já eram quase 17hs, decidi aguardar pois estava esfriando e com o sol para baixar, ela logo sairia dali. Peguei também uma cadeira de praia e fiquei aguardando. Mas acredite, escureceu e a moça continuou lendo seu livro. Então sorri e entendi que havia caído numa peça dos Serpentes, povo que possui base na região. Eles haviam feito uso de um holograma para impedir meu trabalho no rochedo.

     Passei por diversas experiências com hologramas em diversos lugares. Rss

     Portanto, além das “pegadinhas” e situações mais complexas, a pesquisa de campo exige preparo físico e psicológico para uma casuística inigualável no planeta.

    Estas e outras informações estarão brevemente em meu livro onde pretendo aprofundar procurando explicar estas questões, sistemas e recursos utilizados pelos povos aqui presentes, pois não me ocupo de observação de naves, mas de outros aspectos do Fenômeno Ufo.

 

Atilio Coelho - preside o Núcleo Tron – Centro de Estudos e Pesquisas, pesquisador de campo e Consultor da Revista Ufo, foi coeditor da Revista Ciências Paralelas.

Contato: atilio.coelho@hotmail.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

PLANO DAS RAÇAS ALIENÍGENAS E O GOVERNO NORTE AMERICANO

A Tecnologia a nós imposta

CAVERNA NO PICO DO JARAGUÁ