Experiências de Campo
Estar preparado para absurdos
Alguns
pesquisadores, no caso Ufólogos, se dedicam a pesquisas de campo. Para tal
prática além de conhecimento básico em algumas áreas de conhecimento, é
importante um pouco coragem e preparo psicológico para considerar a
possibilidade de você passar por experiências inusitadas que muitas vezes fogem
ao normal, ao aceitável que quase sempre são ocultadas pelos próprios pesquisadores,
para evitar constrangimentos.
Como já disse em
algumas oportunidades, o melhor instrumento que um pesquisador de campo pode
ter não é a parafernália que carregam, mas sim as próprias pernas, porque
muitas vezes tivemos de fazer uso delas para escaparmos de situações inusitadas.
Muitas vezes os
pesquisadores ficam horas aguardando um fenômeno que pode durar 5 minutos ou
nem isso e sair feliz com o sucesso relativo de ter visto algo, já que poucos
aceitarão seu relato, muitas vezes até membros da comunidade ufológica.
Em Iporanga, cidade situada no Vale do
Ribeira, sul do Estado de São Paulo, e que temos muito a relatar. Palco de
diversas experiências e laboratório de muito aprendizado onde passei 7 anos em
trabalho de campo, mas que oferece muitos riscos, considerado por pesquisadores
como o paranaense Carlos Machado, o caçador de Chupacabras, como local a ser
evitado, dado seus riscos e perigos.
Foi lá que conheci
o então pastor evangélico já falecido, Nadier, pessoa fantástica e de muitas
histórias e experiências que se propunha a nos receber e acompanhar nos locais
para pesquisa. As vezes realizava orações em que invocava o Fogo de YAVEH e
depois ficamos sabendo de outros pastores que também realizavam essas orações.
Mas o que dizer de
que quando era invocado o referido “Fogo”, parte da mata próxima ficava em
brasas e que você podia tocar nelas sem se queimar e que um conhecido
pesquisador tentava filmar com sua câmera que naquela época em formato VHS, o
aparelho não conseguia registrar. Segundo o também já falecido, o grande
Claudeir Covo que na oportunidade colheu os vegetais, as brasas se mantiveram
por até uma semana, então somente visíveis em quarto com luz apagada.
Este é apenas um
exemplo do que o pesquisador de campo se depara e deve estar preparado.
São casos como estes
que ufólogos contavam em reuniões fechadas e muitas vezes ao redor de fogueiras
que varam a noite.
Naves e outros instrumentos
Morro do Sabuó - São Roque, São Paulo/SP
Também fachos
luminosos que naves miravam em nossa direção, como uma triangular próximo ao
Morro do Sabuó em São Roque/SP, na oportunidade fez evoluções ela se aproximou,
jogou facho luminoso, subiu para o alto e desceu em zigue zague e depois foi
embora, assistimos surpresos e agradecemos a oportunidade e saímos felizes.
Abertura de portal
em Peruíbe, em que nossa visão ficou momentaneamente distorcida, uma das
integrantes do grupo passou a enxergar tudo ampliado como se estivesse
utilizando uma potente lente, do tipo binóculo, esse efeito durou aproximadamente
uma hora.
Também ao lado do
Rio Guaraú a noite, em torno de umas
cinco lindas esferas verde claro
(normalmente parecem de vidro) de uns cinco centímetros deslizavam alinhadas
lentamente sobre o leito do rio a uns dois metros de nós e em direção ao mar,
então passou outra sonda maior de uns 20 centímetros, mas o que nos chamou a
atenção foi um outro objeto esférico que vinha atrás e bem maior, cor de abóbora de uns 3 metros de altura que
se aproximava bem rápido descendo a serra que segue para o Morro do King Kong. Preferimos
não esperar sua passagem, saímos correndo dali (novamente o recurso das pernas).
Em tempo, amigos do GEONI também chegaram a relatar ( o grande Marcos Silva, o Marcão)
sobre a aproximação de veículo semelhante, na mesma região também preferiram
não esperar. Portanto, antes de nossa experiência eles também passaram por fato
semelhante. Há vários casos de tentativas de aproximação dos Serpentes (os
batizei com esse nome por utilizarem o símbolo da serpente no peito), algumas
positivas e outras nem tanto.
Barra do Una
Certa vez na Barra
do Una, Iguape, quase fomos abduzidos, quando observávamos uma sonda e reagiu as
nossas provocações luminosas (fato este cujos estudos ainda não terminamos)
pois então mandou uma outra menor e não percebemos, aos poucos os integrantes
do grupo passaram a ter reações estranhas, como um deles que passou a segurar o
carro pelo para-choque traseiro para evitar que o veículo descesse a ladeira.
Reações estranhas como essa são importantes no trabalho de campo, demonstram
que algo está ocorrendo e é um bom momento para se retirar do local. Depois de tentarmos
convencer o rapaz que o veículo estava freado, outros integrantes começaram a
sentir forte sono, quando então decidimos sair dali. Em minutos, apenas quem
estava no volante conseguiu dirigir com dificuldade o veículo e chegar a um
ponto seguro e próximo ao centro de Peruíbe.
Ainda no Una, por indicação de um pesquisador que
aproveitando que eu iria para aquela região, para pesquisar um rochedo
localizado na parte norte da praia e que seria a causa para interferências em
aparelhos de embarcações. Chegando lá, subimos o rochedo que estava (atenção!)
ativado. Os pelos de meu braço eriçavam,
passava a mão e eles voltavam a eriçar, meu relógio chegou a ter a bateria descarregada
tal a energia que o rochedo emanava.
Naquela região
tive muitas outras experiências. Em outra ocasião pesquisando rochedos naquele
ponto e exatamente no local onde pretendia pesquisar estava uma moça de
biquini, cabelos negros curtos sentada numa cadeira e lendo um livro. Como já eram
quase 17hs, decidi aguardar pois estava esfriando e com o sol para baixar, ela
logo sairia dali. Peguei também uma cadeira de praia e fiquei aguardando. Mas
acredite, escureceu e a moça continuou lendo seu livro. Então sorri e entendi
que havia caído numa peça dos Serpentes, povo que possui base na região. Eles
haviam feito uso de um holograma para impedir meu trabalho no rochedo.
Passei por
diversas experiências com hologramas em diversos lugares. Rss
Portanto, além das
“pegadinhas” e situações mais complexas, a pesquisa de campo exige preparo físico
e psicológico para uma casuística inigualável no planeta.
Estas e outras
informações estarão brevemente em meu livro onde pretendo aprofundar procurando
explicar estas questões, sistemas e recursos utilizados pelos povos aqui
presentes, pois não me ocupo de observação de naves, mas de outros aspectos do Fenômeno
Ufo.
Atilio Coelho - preside o Núcleo Tron – Centro de Estudos e
Pesquisas, pesquisador de campo e Consultor da Revista Ufo, foi coeditor da
Revista Ciências Paralelas.
Contato: atilio.coelho@hotmail.com
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