UMA ESTATUETA PRÉ INCAICA
História da antiguidade, Arqueologia e ufo-arqueologia sempre me interessaram, tanto que quando ainda estava na faculdade, me dediquei aos estudos sobre o povo Inca, com isso descobri aspectos fascinantes daquele povo, muita coisa que não costuma ser publicado pela mídia.
E nós, que nos interessamos por Ufologia e assuntos relacionados, devemos ficar atentos a determinados povos que por aqui passaram, como os Holmecas(favor não confundir com Toltecas) que deixaram “rastros” no mínimo estranhos inclusive esculturas de formato negróide, mas acima de tudo eram um povo avançado.
Mas o povo mais intrigante é sem dúvida o povo que viveu em Tiahuanaco, um povo misterioso por não possuirmos quase nenhuma informação sobre eles. Mas eles eram pré-colombianos, seguindo informes, sua cidade foi destruída com a recente mudança do eixo terrestre, pois Tiahuanaco era uma cidade portuária. Com a mudança do eixo terrestre e o conseqüente enrugamento das placa tectônica, eles foram do nível zero em relação ao mar para o que hoje é em torno de 4 mil metros. Sabe-se que não tiveram muito tempo para fugir, já que segundo arqueólogos, eles foram praticamente soterrados, pois boa parte daquela cidade era subterrânea, e um imenso lamaçal os selou. Mas Tiahuanaco não era o que vemos hoje, apenas pouco mais de um quarteirão, mas um belo conjunto arquitetônico, contando inclusive com pirâmides. Com a chegada dos espanhóis, boa parte daquele complexo arqutetônico foi destruído (mais uma vez conseguiram) para utilizarem seus blocos de pedra já talhados, para construção de igrejas e edifícios, pavimentação de estradas, etc...
Estes criminosos colonizadores, antes de destruírem aquele complexo, perguntaram aos incas se fora eles que construíram aquele complexo, responderam que não, que seus antepassados já conheciam aquelas construções. Perguntaram então se sabiam quem as construiu, e eles surpreendentemente responderam que segundo seus ancestrais foram os “deuses”. Lembremos portanto da famosa Porta do Sol, lembremos de Orejona, que segundo informes, possuía cabeça cônica e teria vindo de Vênus, e quem leu alguns trabalhos do Zacharias entende que este era um dos aspectos dos “deuses” sumérios.
Mas há muito mais por detrás deste véu, em 1983, fui a La Paz, fui conhecer uma famosa feira de artesanato, e um amigo meu reside lá, me perguntou o porque não comprara muita coisa. Respondi que preferia artigos mais rústicos, principalmente cerâmica, foi aí que uma índia se aproximou e me ofereceu uma estatueta. Mas ela queria me vender como antiguidade, e portanto comprei somente uma peça, apesar do incentivo de meu amigo alegando ser genuína. Mas como sou muito desconfiado compre, como disse somente uma. Chegando a S.Paulo, naquela época trabalhava na Faculdade de Belas Artes, aproveitei e pedi a alguns professores para olhar a peça a Mamma Pacha, eles acabaram gostando muito, me decifraram alguns de seus desenhos, e uma professora trouxe um técnico do MASP (Museu de Arte) para observá-la, ele decifrou alguns de seus componentes, como quartzo e feldispato.Quis comprá-la. Disse inclusive que até então, quem criara estatuetas com um furo em baixo, hoje comum a qualquer boneca ou brinquedo para entrada de ar, teria sido os chineses, e se comprovando sua autenticidade, modificaria toda a história da arte mundial. Quando fui a USP, visitei o museu de arqueologia e constatei que era completamente diferente do que eles possuíam. Ela era muito mais rudimentar. Possuía também cabeça cônica, olhos extremamente oblíquos, mas o que mais chamava a atenção, era seu cinturão, que lembrava o de um astronauta ou coisa parecida.
Mas havia muito mais para se descobrir, pois esta estatueta começou a demonstrar suas propriedades, pois cheguei a levá-la para alguns locais onde dava palestra e quando as pessoas a seguravam, ela gerava um tipo de reação, normalmente dor em algum ponto do corpo. Mas o normal era seu aquecimento, quando em contato com nosso corpo. Tivemos um ótimo exemplo,havia uma jovem que era membro do Núcleo TRON (meu grupo de estudos), teve dores fortíssimas na região do plexo, se ausentou do grupo por uns dois meses e retornou se dizendo curada de um problema que tinha naquela região. Sei que tudo isso possa parecer fantasioso, mas tenho amigos que chegaram a vê-la. Por infelicidade, minha irmã acabou destruindo a peça, quando foi regar um vaso. Chegamos a colar a peça, mas já não possuía as mesmas propriedades.
Tudo isso, a necessidade de conhecermos melhor o passado e procurarmos entender nossas origens e o que é terrestre e o que é alienígena.
ATILIO COELHO
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